Páginas

sábado, 7 de agosto de 2010

A poesia que nasce do choro é a luz que ilumina...

Uma simples poesia...

Eu só queria paz, meio a tantas dores.
Se em Cristo não confiarei, aflito sempre estarei.
Se um dia quisesse consolo, sempre ao conversar com ele
Seguro ficarei.
Pois a fama do mundo é sempre uma via de mão-dupla
Onde você ganha reconhecimento, mas em contrapartida perde a paz.
De que me adianta fama, se não tenho paz pra viver,
a alegria de poder viver tranqüilamente.
Ordinário serei, maldito ficarei sem teu amor.
Não adianta viver cercado de pessoas, sem teu ouvir.
Porque mais do que isso Senhor, eu sou um menino...
onde a paz, não é nos outros que devo procurar primeiro...
mas sim em teu abraço.
Não faço isso para mim, faço a todos que precisam de ti, assim como eu..
Pois maior que teu Amor nunca existirá coisa igual!!

Ouvindo Carlinhos Veiga - Morango e o Jiló

Nenhum comentário: