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sábado, 12 de março de 2011

Detritus - Perpetual Defiance [1990] - thrash metal


Bom galera, blz?! Hoje vim falar sobre um dos álbuns que mais curto em minha coleção de LP's, CD's e afins. Trata-se do Detritus em seu primeiro álbum, "Perpetual Defiance", um autentico thrash/heavy com influências de Metallica, Testament com um toque britânico, deixando bem autentico. Mark Broomhead (baixos e vocais), Earl Morris (guitarras), Andy Neal (guitarras), Andy Bright (bateria), fizeram um álbum digno de um petardo thrash metal. Lançado em 1990 pela White metal, esse disco, mostra o Detritus, bem coeso, sem muitos exageros, tendo uma linha de som empolgante. Broomhead comanda bem o baixo, além de seus vocais darem um toque bastante peculiar para as músicas, Andy Neal e Earl Morris contribuem com grandes riffs, dignos de um "Creeping death", "Ride the lighting" e solos que se encaixam com muita maestria. A cozinha de Andy Bright é simples, mas bastante coesa, e em algumas músicas com uma velocidade bem interessante. As faixas: "Subliminal Division", a faixa de abertura, bastante interessante, com um começo bem executado pelos licks de guitarra de Andy e Earl, enquanto o bumbo de Bright só dando suporte para depois a entrada dum riff cadenciado mas bem pesado, enquanto que a cozinha de Bright dá uma velocidade boa nessa música, resultando numa boa abertura. "Point of no return" começa com uma introdução no baixo, bem executada por Broomhead, antes das guitarras entrarem junto, depois a música entra de vez, a bateria de Bright é mais contida nessa faixa, mesmo assim bastante interessate, contudo, seria melhor que ele aumentasse a velocidade no refrão, pois a sensação que poderia ter algo a mais, mesmo assim, uma boa faixa. Em seguida, vem "Playing with fire", começa com uma introdução no violão, lembrando muito "Fade to black" do Metallica, e o andamento da música é bem interessate, mas lá pelo final que o bicho pega, é onde as guitarras executam riffs e solos memoráveis, e a bateria entra com peso absurdo, lembrando o andamento de "One", "Fade to black", "Welcome Home(Sanitarium) do Metallica, uma das melhores deste álbum. Depois, "Taste the blood" um petardo thrash, onde as guitarras de Andy e Earl, se sobressaem com grandes riffs e solos, e Broomhead solta sua voz aqui, tornando esta faixa também grande destaque. "Morbid Curiosity" é a mais longa do álbum, mas com alternâncias entre o começo o meio e o fim desta faixa. "No mercy", paulada thrash lembrando "The new order" do Testament em alguns momentos, entretanto ela é bem curta, só 2:06 minutos, contudo, bem intensa. A única balada de "Perpetual Defiance" - "Child", com uma letra linda, onde Broomhead além de estar no vocais, dedilha no violão enquanto canta suavemente, mostrando um timbre bem interessante, uma balada com final heavy metal com uma letra linda, falando sobre como somos crianças que precisamos de Deus. Em seguida vem "Eviction" um autêntico thrash metal arrasa quarteirão, com fúria e peso, também outra música que não chega a trÊs minutos, contudo estamos diante de outro grande destaque do álbum. Depois "Derange", um heavy/thrash bem feito com grande riffs e solos de Neal e Morris, e mesmo sendo um pouco longa e sem grande mudanças no andamento da música como as outras, uma ótima faixa. Por fim "Over the top ou simplesmente O.T.T" um heavy bem bacana com um riff inicial bastante interessante, a bateria de Bright é bem concisa e varia bem ao longo da faixa!!! Concluíndo um grande álbum do thrash britânico e do thrash cristão. Recomendado a fãs de Metallica, Testament, Megadeth, Seventh Angel.
Tenho aqui tanto em LP quanto em CD, vocês podem achar em CD na "Metal mission (metalmission.com), com Nahor Andrade(vocalista da Dynasty - banda de heavy metal mineira), e em LP com o Nelson (Castle Blak no orkut), Shan Store(no orkut).

a todos que visitam e comentam no meu blog, abs

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